Oi, Giuliana! Vou te enviar o link por e-mail agorinha, mas só para você entender como funciona: eu sempre envio o link da gravação por e-mail e publico também na comunidade no Telegram. Você não recebeu o e-mail automático porque faz umas horinhas que enviei o link pro pessoal 😅
Acho que é mais fácil falar dos insetos que eu não tenho medo (borboletas), porque todo resto que mede mais de 3cm me dá pânico. Sei lá, a maioria voa, são imprevisíveis, mesmo sabendo que eles têm mais medo de mim do que eu deles, essa habilidade de voar faz eu me sentir 100% ameaçada. Aranhas acho legais e até bonitinhas quando tecem as teias, mas também fico com medo de chegar perto se são muito grandes… porém entre elas e baratas, minhas maiores inimigas, fico com as aranhas fácil.
E répteis são muito legais: além de comerem insetos e isso tornar eles meus melhores amigos, são LINDOS. Sou fascinada por cobras, portanto que elas não fiquem a menos de 5m de mim 🐍
Hahahhaha! Esses que voam são os piores – acho que não tem nada pior do que aquelas baratas voadoras.
Cara, e sim, répteis tem dessas, né? Lá na Tailândia tem os geckos, que são tipo umas lagartixas com esteróides que num primeiro momento dão medo, mas elas comem todo e qualquer inseto que tenta se aproximar das casas, o que é ótimo hahaha.
(E, sim, eu gostaria muito de ir para a Austrália, deve ser massa, mas a ideia de ter uma família de pítons vivendo no teto do Airbnb me deixa UM POUCO desconfortável).
Cara, acredito que o que deixa os viajantes malucos atualmente não é FoMO, mas fome por likes.
Entendo que para quem produz conteúdo é realmente importante, mas tem uma galera que ganha nada com internet e não aproveita a viagem por ficar com celular nas mãos.
Sobre os bichos, a única coisa que eu quero de uma aranha é distância.
Rapaz, esse comentário faz muito sentido – eu que flano por esse meio já estive em vários rolês com influencers (desses grandões mesmo) que trocam viver o momento por uma sequência de stories. Obrigado pelo comentário, meu caro!
Não é nem inseto nem réptil, mas tenho trauma com aranhas por conta de uma situação que dava um bom texto na categoria 'travel writing', quem sabe um dia. Obrigada pela menção gentil e parabéns pela newslettter, tá ótima!!!
Gracias pelos encômios, caro. Tá muito boa tua newsletter. Pena que vc não estava escrevendo uns 20 anos atrás: eu teria publicado seus diários na Trip!
Para mim, a parte mais legal de viajar devagar foi controlar um pouco esse FOMO de absolutamente tudo (sinto muito isso em SP, mas quando eu viajo ele se acentua pela mentalidade de escassez de "e se essa for a primeira e última vez que eu puder estar aqui, nesse lugar?"). Mas me identifiquei muito com esse FOMO por um lugar que você nem gostou tanto assim hahahah Na cabeça um: "Será que eu to vendo errado?" - ou essa sensação de estar ficando amargo, como você disse.
Sinto muito isso de "Queria gostar, mas, na verdade, não gostei"
A proposta do Matheus, de contar sobre trauma com insetos e afins, lembrou uma história. Tá na edição dessa semana https://www.gaiapassarelli.com/p/caranguejeiras?r=1pf2x&utm_campaign=post&utm_medium=web
Eu amei que essa pergunta aleatória virou uma edição da sua newsletter haha! Já vou ler!
Valeu pela indicação, Matheus!
Só indico o que é bom! Obrigado pelo comentário, meu caro!
Oi Matheus, tudo bom?
Sou nova aqui no clube 😅
Como acesso o workshop que teve ontem com o Erin?
Oi, Giuliana! Vou te enviar o link por e-mail agorinha, mas só para você entender como funciona: eu sempre envio o link da gravação por e-mail e publico também na comunidade no Telegram. Você não recebeu o e-mail automático porque faz umas horinhas que enviei o link pro pessoal 😅
Ah sim, entendii! Já consegui acessar a aula aqui ;)) muuito obrigada!
Acho que é mais fácil falar dos insetos que eu não tenho medo (borboletas), porque todo resto que mede mais de 3cm me dá pânico. Sei lá, a maioria voa, são imprevisíveis, mesmo sabendo que eles têm mais medo de mim do que eu deles, essa habilidade de voar faz eu me sentir 100% ameaçada. Aranhas acho legais e até bonitinhas quando tecem as teias, mas também fico com medo de chegar perto se são muito grandes… porém entre elas e baratas, minhas maiores inimigas, fico com as aranhas fácil.
E répteis são muito legais: além de comerem insetos e isso tornar eles meus melhores amigos, são LINDOS. Sou fascinada por cobras, portanto que elas não fiquem a menos de 5m de mim 🐍
(Talvez eu jamais pise na Austrália)
Hahahhaha! Esses que voam são os piores – acho que não tem nada pior do que aquelas baratas voadoras.
Cara, e sim, répteis tem dessas, né? Lá na Tailândia tem os geckos, que são tipo umas lagartixas com esteróides que num primeiro momento dão medo, mas elas comem todo e qualquer inseto que tenta se aproximar das casas, o que é ótimo hahaha.
(E, sim, eu gostaria muito de ir para a Austrália, deve ser massa, mas a ideia de ter uma família de pítons vivendo no teto do Airbnb me deixa UM POUCO desconfortável).
Obrigado pelo comentário, Eduarda!
Cara, acredito que o que deixa os viajantes malucos atualmente não é FoMO, mas fome por likes.
Entendo que para quem produz conteúdo é realmente importante, mas tem uma galera que ganha nada com internet e não aproveita a viagem por ficar com celular nas mãos.
Sobre os bichos, a única coisa que eu quero de uma aranha é distância.
Rapaz, esse comentário faz muito sentido – eu que flano por esse meio já estive em vários rolês com influencers (desses grandões mesmo) que trocam viver o momento por uma sequência de stories. Obrigado pelo comentário, meu caro!
Não é nem inseto nem réptil, mas tenho trauma com aranhas por conta de uma situação que dava um bom texto na categoria 'travel writing', quem sabe um dia. Obrigada pela menção gentil e parabéns pela newslettter, tá ótima!!!
(Eu agora no Google "aranha não é inseto?" hahaha). Obrigado pelo comentário, Gaía!
não! aranhas são (pasme) aracnídeos!
E vai piorar, com a construção do controverso Tren Maya, na península de Yucatán.
Confesso que estava por fora dessa, dei um Google aqui e, de fato, não há nada que não possa piorar. Obrigado pelo comentário, Fernanda!
Gracias pelos encômios, caro. Tá muito boa tua newsletter. Pena que vc não estava escrevendo uns 20 anos atrás: eu teria publicado seus diários na Trip!
Abraço,
Daquelas situações em que não sei se fico feliz ou triste com o comentário hahaha – teria sido demais ! :) Obrigado pela generosidade, meu caro!
Para mim, a parte mais legal de viajar devagar foi controlar um pouco esse FOMO de absolutamente tudo (sinto muito isso em SP, mas quando eu viajo ele se acentua pela mentalidade de escassez de "e se essa for a primeira e última vez que eu puder estar aqui, nesse lugar?"). Mas me identifiquei muito com esse FOMO por um lugar que você nem gostou tanto assim hahahah Na cabeça um: "Será que eu to vendo errado?" - ou essa sensação de estar ficando amargo, como você disse.
Sinto muito isso de "Queria gostar, mas, na verdade, não gostei"
Hahahahah siiiiiim! Já rolou em alguns lugares – principalmente nesses mais hypados – de eu tentar me forçar a gostar do rolê.
Obrigado pelo comentário, Adri!
senti medo da aranha
Eu me senti naquele filme Aracnofobia que passava todo ano no Cinema em Casa do SBT.